O PSDB anda se assanhando todo para tentar presidir o Brasil de novo. No período de FHC, a categoria bancária penou - e muito! Reajuste zero, perseguição às greves e não fosse a organização e luta da categoria, da CUT e dos movimentos sociais combativos, FHC e seu séquito teria privatizado ou liquidados todos os nossos bancos públicos, a começar pelo Banco da Amazônia.
No texto abaixo, do blog do Zé Dirceu, veja qual o programa de governo do pré-candidato tucano, José Serra.
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Na entrevista à Agência Estado, Gustavo Franco, presidente do Banco Central no governo FHC fala do verdadeiro plano econômico dos tucanos. Um plano de duas palavras: cortar gastos. No mais, propõe dar uma solução ortodoxa à questão fiscal, além de reduzir a carga tributária, para assim poder baixar os juros e, segundo ele, diminuir a dívida interna.
Se o presidenciável José Serra (PSDB) ganhar, vem aí, então, o choque fiscal tucano: corte de gastos sociais, dos investimentos públicos, redução dos impostos para os ricos e arrocho salarial para os trabalhadores e aposentados.
Vão adotar essa política quando todos sabemos que a solução é o crescimento econômico com distribuição de renda porque esta, ao aumentar o PIB em mais de 5% ao ano, reduzirá tanto a dívida interna com relação ao PIB, como a carga tributária.
É a solução que vai manter, como vem acontecendo, a inflação dentro da meta; possilitar reduzir os juros - hoje a 4,5% reais; tributar, direcionar e controlar a entrada de capitais; e evitar a apreciação cambial. Sem prejuízo, claro, de uma política industrial e de inovação cada vez mais ativa como estamos fazendo.
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Na entrevista à Agência Estado, Gustavo Franco, presidente do Banco Central no governo FHC fala do verdadeiro plano econômico dos tucanos. Um plano de duas palavras: cortar gastos. No mais, propõe dar uma solução ortodoxa à questão fiscal, além de reduzir a carga tributária, para assim poder baixar os juros e, segundo ele, diminuir a dívida interna.
Se o presidenciável José Serra (PSDB) ganhar, vem aí, então, o choque fiscal tucano: corte de gastos sociais, dos investimentos públicos, redução dos impostos para os ricos e arrocho salarial para os trabalhadores e aposentados.
Vão adotar essa política quando todos sabemos que a solução é o crescimento econômico com distribuição de renda porque esta, ao aumentar o PIB em mais de 5% ao ano, reduzirá tanto a dívida interna com relação ao PIB, como a carga tributária.
É a solução que vai manter, como vem acontecendo, a inflação dentro da meta; possilitar reduzir os juros - hoje a 4,5% reais; tributar, direcionar e controlar a entrada de capitais; e evitar a apreciação cambial. Sem prejuízo, claro, de uma política industrial e de inovação cada vez mais ativa como estamos fazendo.
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