BASA mantém intransigência a respeito do Plano de Saúde e reunião termina sem acordo. Sindicatos convocam assembléia para a segunda-feira para apresentar a proposta para apreciação e deliberação da categoria. AEBA orienta rejeitar a proposta.
Em quase 6 horas de reunião presidida pelo procurador do Trabalho, Otávio Brito, o Banco mais uma vez chega à reunião com as entidades com a intransigência à frente do processo negocial, a proposta apresentada pelas entidades mais uma vez não foi levada em consideração pela instituição. O Banco e as entidades foram chamados a se pronunciarem, cada um apresentou sua proposta tendo como parâmetro para a negociação a proposta formulada pela ministra Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, com a sinalização de 9% no reajuste do reembolso do Plano de Saúde.
Veja a proposta da categoria:
· Reajuste de 12% em todas as verbas salariais (com reflexo em todo o PCS);
· Reposição salarial de 6% referente a perdas salariais dos últimos 10 anos;
· Reajuste de no mínimo 9% no reembolso do Plano de Saúde;
· Compensação dos dias parados durante a greve seguindo o mesmo parâmetro do ano de 2010 (1h compensada para cada 2h de greve);
· PLR na regra de 60% linear, mais 40% proporcional;
· Não desconto pecuniário dos dias parados.
Veja a proposta do Banco da Amazônia:
· 10% de reajuste linear a ser aplicado sobre a tabela de cargos dos empregados, o anuênio e o qüinqüênio, sendo que 9% desse reajuste seria aplicado a partir de setembro de 2011, e o 1% restante a partir de março de 2012;
· Sobre as demais verbas, o Banco mantém a proposta de reajuste de 9%;
· O Banco propõe equiparar o piso dos empregados ao modelo da Fenaban (R$ 1.400,00);
· O Banco propõe a mesma fórmula de compensação dos dias parados (1h compensada para cada 2h de greve), sendo que o prazo para compensação é até o dia 10 de janeiro de 2012.
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