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Já era esperada a resposta dos avaros banqueiros aos seus amigos da CUT: não para garantia de emprego, não para o fim das terceirizações... Enfim, uma série de “NÃO” para as primeiras reivindicações da pauta fajuta e rebaixada da Contraf/CUT. Tudo não passa de um teatro, um espetáculo cansativo e repetitivo, entre banqueiros e cutistas. As negociações encenadas continuam nesta quarta-feira, dia 31.
Os bancários não devem nutrir qualquer expectativa nessas rodadas de “enrolações”. Os cutistas, que negociam em nome dos bancários, infelizmente, não têm a mínima intenção de pressionar os banqueiros porque mantêm com eles relações de interesses políticos e pessoais. Ou seja, de salário mesmo, ninguém tratará absolutamente nada. Sobre os ínfimos 12,8% reivindicados pela Contraf/CUT só devem conversar em rodada marcada para 13 de setembro.
O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas – junto com outros sindicatos que fazem parte do MNOB (Movimento Nacional de Oposição Bancária) – defende reposição de 26% para todos os bancários; de 86,68% para os bancários do BB e de 98,62% para os da CEF; jornada de seis horas para todos; gatilho de recomposição dos salários, gratificações, auxílios etc. sempre que a inflação atingir 3%; isonomia entre os que exercem a mesma atividade; adicionais por tempo de serviço (anuênio e quinquênio); décimo quarto salário; fim das terceirizações entre outras importantes reivindicações.
Afinal, os banqueiros e o governo federal apresentaram resultados pra lá de satisfatórios não tendo, portanto, nenhuma justificativa para o não atendimento das reivindicações dos bancários.
Os bancários não devem nutrir qualquer expectativa nessas rodadas de “enrolações”. Os cutistas, que negociam em nome dos bancários, infelizmente, não têm a mínima intenção de pressionar os banqueiros porque mantêm com eles relações de interesses políticos e pessoais. Ou seja, de salário mesmo, ninguém tratará absolutamente nada. Sobre os ínfimos 12,8% reivindicados pela Contraf/CUT só devem conversar em rodada marcada para 13 de setembro.
O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região/Conlutas – junto com outros sindicatos que fazem parte do MNOB (Movimento Nacional de Oposição Bancária) – defende reposição de 26% para todos os bancários; de 86,68% para os bancários do BB e de 98,62% para os da CEF; jornada de seis horas para todos; gatilho de recomposição dos salários, gratificações, auxílios etc. sempre que a inflação atingir 3%; isonomia entre os que exercem a mesma atividade; adicionais por tempo de serviço (anuênio e quinquênio); décimo quarto salário; fim das terceirizações entre outras importantes reivindicações.
Afinal, os banqueiros e o governo federal apresentaram resultados pra lá de satisfatórios não tendo, portanto, nenhuma justificativa para o não atendimento das reivindicações dos bancários.
Fonte: SEEB-Ma
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