27 novembro 2012

TODA SOLIDARIEDADE À KATIA FURTADO.


QUEREM PRENDER KÁTIA FURTADO PARA CALAR SUA VOZ!

"Não conheço a palavra medo! Não legitimo injustiça e covardia! Sou da luta pela democracia, pelos direitos dos trabalhadores! Sou da luta e sempre serei!" Kátia Furtado.

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No dia 22 de janeiro de 2010 deu início uma injusta ação judicial, com claro fundo político e propósito de retaliação, contra a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado. Querem prendê-la para calar sua voz de luta em defesa da categoria. Leia a matéria abaixo e saiba tudo sobre esse absurdo.

O GOLPE QUE APUNHALOU A VONTADE DA MAIORIA NA ELEIÇÃO PARA O CONSAD EM 2010.
Em 22 de janeiro de 2010 a comissão eleitoral que coordenava a então eleição para representante dos funcionários no Conselho de Administração do Banpará decidiu, pasmem, 10 minutos antes do término da eleição, anular todo o processo eleitoral, falsamente alegando "obtenção e divulgação de parciais sobre os votos antes de encerrada a votação". Uma grande mentira jamais comprovada no Banpará.
Clicando nos links abaixo, você confere nossas postagens sobre o que ocorreu, de fato:

ANULARAM A ELEIÇÃO - O GOLPE

CARTA DENÚNCIA ASSINADA POR CARLOS ANTÔNIO E KÁTIA FURTADO

A ELEIÇÃO FOI LIMPA E TRANQUILA - NÃO HAVIA MOTIVO PARA ANULAÇÃO

BLOG ESPAÇO ABERTO DENUNCIOU O GOLPE DA ANULAÇÃO

BLOG DO BARATA TAMBÉM DENUNCIOU O GOLPE DA ANULAÇÃO

JORNAL O LIBERAL TAMBÉM REGISTROU O GOLPE

ENTREVISTA COM KÁTIA FURTADO SOBRE O TEMA NO BLOG DO BARATA

Tratou-se de um golpe, um claro abuso de poder. De um poder autoritário, vil e mesquinho, que queria, de qualquer forma, contrariar a vontade da maioria dos bancários e impor uma candidata, quando, pela força da campanha e comentários dos próprios bancários, nas unidades, a clara preferência da maioria era o candidato Carlos Antônio. Havia dois candidatos: Érica Fabíola, diretora do Sindicato; e Carlos Antônio, apoiado pela AFBEPA e pela maioria dos funcionários.
Provavelmente percebendo a perda eleitoral, que seria acachapante, a então assessora jurídica do Sindicato dos Bancários, escolhida a dedo para ser a presidente da comissão eleitoral, decidiu por anular, não apenas a eleição, falsamente colocada sob suspeição, mas todo o processo eleitoral. Uma vergonha para a tão frágil e violentada democracia sindical!
Quando, minutos antes de encerrar a votação a outra candidata, circulando pelas unidades do Banco, já antecipava que seria anulado o pleito, e a comissão eleitoral publicou a anulação no site do Sindicato, a Presidenta da AFBEPA, o candidato Carlos Antônio e outros bancários e bancárias, naturalmente, se dirigiram ao Sindicato para cobrar explicações e recorrer da injusta e ilegal decisão.
A presidente da comissão se negou a recebê-los, pois já estava se retirando do Sindicato, sem dar ao menos a oportunidade do recurso e sem cumprir com sua obrigação de dialogar com o candidato. Consciente do absurdo que havia cometido, tentou fugir de suas responsabilidades enquanto presidente da comissão eleitoral.
Naquele momento, na recepção do Sindicato, houve uma cobrança por parte de todos os bancários para que a presidente da comissão eleitoral explicasse a decisão. Ela, se negando, começou a retrucar e, em visível desrespeito aos bancários, alguns diretores do Sindicato começaram a partir para a violência verbal. Foi um momento de grande impotência para os que defendiam a democracia, a vontade da maioria que foi apunhalada com aquela absurda anulação.
A AÇÃO JUDICIAL CONTRA KÁTIA: A PENA PODE SER A DETENÇÃO DE 3 ANOS.
Eis que alguns dias depois, a então advogada do Sindicato dos Bancários, e então presidente daquela comissão eleitoral, a mesma que anulou, sem motivo legal algum, a eleição para representante do Consad, apresentou denúncia, que corre em segredo de justiça, contra a Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado. Vejam só: ela comete a injustiça, foge à responsabilidade e ainda denuncia quem contraria sua injusta decisão!
Durante esses dois anos em que a ação esteve tramitando no Juizado Especial de Pequenas Causas a advogada e ex-assessora jurídica do Sindicato jamais compareceu às sessões que sempre foram adiadas. Após todo esse tempo, a Juíza julgou incompetência daquele Juízo por entender que a soma das penalidades a serem imputadas à Presidenta da AFBEPA, Kátia Furtado, ultrapassam três anos de detenção. Assim sendo, a Juíza encaminhou a ação para a Justiça Comum.
Resumo da história: por lutar pela democracia e pela lisura de um processo eleitoral, por lutar pelo respeito à vontade da maioria dos bancários e bancárias, a Presidenta da AFBEPA pode ser presa pela antidemocrática decisão da ex-advogada do Sindicato dos Bancários.
Pedimos a todos os bancários e bancárias do Banpará que lembram desse episódio recente, que tem na memória os fatos que envolveram aquela eleição anulada e tudo o que se deu antes, durante e depois da anulação, entrem em contato com a AFBEPA para que possamos juntar e robustecer todas as provas que mostrem a gravidade e a verdade do que ocorreu naquele momento. Vamos mostrar, novamente, quem cometeu a injustiça.
"Jamais me negarei a lutar e denunciar as injustiças e mentiras! Não haverá retaliação política que me faça calar no que tem sido a minha vida: a justa defesa dos direitos, interesses e conquistas da categoria! Abaixo o autoritarismo e o atrelamento! Viva a democracia, a liberdade, a independência e a coragem, sempre!"Afirma, emocionada, Kátia Furtado.

Fonte: blog da afbepa


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