22 abril 2010
Eleições dos bancários.!
Deu no blog da Edilza
Fontes
Marquei uma entrevista também com a candidata pela chapa dois do sindicato dos Bancários, Katia Furtado. As eleições serão semana que entra e o sindicato é base sindical importante da DS. A mais importante , talvez única para dizer a verdade, e nestas eleições a própria DS rachou e o companheiro Marlon sai na chapa 2 de oposição a atual diretoria e com críticas a politica desenvolvida. É esperar. Promete.
Fontes
18 abril 2010
BANCÁRIOS – Apreensão na chapa 1
De acordo com essa versão sobre a suposta vantagem em Belém da chapa 2, de oposição, seria de inocultável apreensão a atmosfera sob a qual se encontra a chapa 1, apoiada pela atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Por ser o maior colégio eleitoral dos bancários, Belém poderá garantir a vitória da chapa que eventualmente abrir uma expressiva vantagem na capital.
A mesma versão acrescenta que pelo menos parcela dos bancários despachados para o interior, para fazer campanha para a chapa 1, estaria sendo chamada de volta para Belém. Nos bastidores é comentado abertamente que cada um dos bancários arregimentados para fazer campanha para a chapa 1 no interior embolsaria R$ 500,00, além de outras vantagens, como hospedagem e alimentação pagas.
A mesma versão acrescenta que pelo menos parcela dos bancários despachados para o interior, para fazer campanha para a chapa 1, estaria sendo chamada de volta para Belém. Nos bastidores é comentado abertamente que cada um dos bancários arregimentados para fazer campanha para a chapa 1 no interior embolsaria R$ 500,00, além de outras vantagens, como hospedagem e alimentação pagas.
BANCÁRIOS – Chapa 2 teria vantagem em Belém!
Diante do jogo de informações e contra-informações, próprio de disputas polarizadas, não há como confirmar ou descartar, a priori, a versão. Desde este sábado, 17, circula insistentemente entre os bancários a versão segundo a qual uma pesquisa de intenção de voto teria sinalizado para a vantagem em Belém da chapa 2, Sindicato Livre é dos Bancários, na eleição do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, a ser realizada de 27 e 29 deste mês.
Este ano, a disputa no Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá está polarizada entre as chapas 1 e 2. A chapa 1, da situação, tem como candidata a presidente Rosalina Socorro Ferreira Amorim, do Banco do Brasil. Pela chapa 2, Sindicato Livre é dos Bancários, de oposição, a candidata a presidente é Kátia Furtado (foto), do Banpará, o Banco do Estado do Pará.
A chapa 1 é acusada de estar atrelada à DS, a Democracia Socialista, facção interna do PT, que detém a máquina administrativa estadual, porque dela faz parte a própria governadora Ana Júlia Carepa. A chapa 2 reúne os setores dos bancários que repudiam a partidarização do sindicato, da qual é acusada a atual diretoria da entidade, representada pela chapa 1.
Este ano, a disputa no Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá está polarizada entre as chapas 1 e 2. A chapa 1, da situação, tem como candidata a presidente Rosalina Socorro Ferreira Amorim, do Banco do Brasil. Pela chapa 2, Sindicato Livre é dos Bancários, de oposição, a candidata a presidente é Kátia Furtado (foto), do Banpará, o Banco do Estado do Pará.
A chapa 1 é acusada de estar atrelada à DS, a Democracia Socialista, facção interna do PT, que detém a máquina administrativa estadual, porque dela faz parte a própria governadora Ana Júlia Carepa. A chapa 2 reúne os setores dos bancários que repudiam a partidarização do sindicato, da qual é acusada a atual diretoria da entidade, representada pela chapa 1.
Fonte: http://novoblogdobarata.blogspot.com/
14 abril 2010
CHAPA 2 - COMPLETA, REPRESENTATIVA E, MAIS IMPORTANTE, LIVRE PARA LUTAR PELOS BANCÁRIOS!
Nossa Chapa 2 também está bem equilibrada quanto aos gêneros, raças e presença dos bancos públicos. garantimos ainda a vaga de diretoria de bancos privados para uma bancária do HSBC e na suplência, há um colega do Banco Rural. Em nossa gestão desenvolveremos um trabalho específico, direcionado aos bancos privados, priorizando a proteção aos direitos, à saúde e uma ação continuada para combater as metas abusivas e o assédio moral.
O mais importante é que todos os bancários e bancárias da Chapa 2 Sindicato Livre é dos Bancários são realmente livres, independentes, não estão atrelados a nenhum governo ou direção de banco. E com essa independência podem, de verdade, defender as causas em prol da categoria.
Se você deseja mudar para melhor nosso Sindicato, se você quer ter o nosso Sindicato ao nosso lado, ao lado dos bancários e bancárias, ganhando as causas na justiça, garantindo direitos, lutando por mais conquistas, defendendo a categoria, então você tem uma ótima opção de voto na mudança, nesta eleição que acontecerá dias 27, 28 e 29 de abril: VOTE CHAPA 2, SINDICATO LIVRE É DOS BANCÁRIOS. NÓS QUEREMOS A MUDANÇA!
Eleição sem regimento eleitoral?
Deu no blog www.sindicatolivreedosbancarios.blogspot.com
Pois é. Estranho. A Comissão Eleitoral, indicada pela atual gestão no Sindicato dos Bancários, votou contra a existência de um Regimento Eleitoral para normatizar a eleição da nova Diretoria e Conselho Fiscal da entidade.
Nosso representante foi o único a se manifestar propondo que houvesse um Regimento Eleitoral. Sílvio Kanner apresentou os argumentos que considera importantes defendendo que esta eleição, como qualquer outra eleição, tivesse uma norma clara e transparente, que só o Regimento Eleitoral é capaz de estabelecer, mas, mesmo assim, quando colocaram em votação, todos os demais membros da Comissão Eleitoral, incluindo o representante da chapa contrária, votaram que não haveria Regimento Eleitoral. Consta em ata.
Para nós, da Chapa 2, é surpreendente que algo assim tenha ocorrido. Uma eleição acontecer sem um documento fundamental para ordená-la? Em uma rápida consulta aos dicionários verificamos que a palavra regimento tem sentido de regulamento, ordem, é um conjunto de normas que rege o funcionamento de uma instituição ou eleição, dentre outros. Ademais, não nos recordamos de uma eleição em que não houvesse um Regimento Eleitoral.
O Regimento Eleitoral é um documento basilar, fundamental, que define, por exemplo, o ato de inscrição das chapas, os recursos, os prazos, a votação, a apuração, a posse. Outras normas, como o quórum da votação, por exemplo, ou a própria composição da Comissão Eleitoral, estão definidas no Estatuto do Sindicato, mas é evidente que o Estatuto não desce ao detalhamento necessário mínimo para garantir que todo o processo eleitoral se dê sob uma norma objetiva e transparente para ambas as chapas e, principalmente, para a categoria, que forma o conjunto do colégio eleitoral nos dois estados do Pará e Amapá.
É de se perguntar: por quais motivos a Comissão Eleitoral, indicada pela atual direção do Sindicato e o representante da Chapa 1, que é da atual direção do Sindicato, juntos, votaram contra o Regimento Eleitoral? Não estaria a Comissão Eleitoral abrindo mão, inexplicavelmente, de um documento fundamental que asseguraria a objetividade necessária ao certame? O que explicaria tal decisão quase unânime contra o Regimento Eleitoral; não fosse o único voto, a favor do Regimento Eleitoral, do nosso representante na Comissão?
Tudo consta em ata, e qualquer bancário ou bancária pode ler. Vamos analisar, refletir, observar e, sobretudo, defender a transparência, a ética, a democracia na eleição do nosso Sindicato dos Bancários.
CHAPA 2 SINDICATO LIVRE É DOS BANCÁRIOS.
Pois é. Estranho. A Comissão Eleitoral, indicada pela atual gestão no Sindicato dos Bancários, votou contra a existência de um Regimento Eleitoral para normatizar a eleição da nova Diretoria e Conselho Fiscal da entidade.
Nosso representante foi o único a se manifestar propondo que houvesse um Regimento Eleitoral. Sílvio Kanner apresentou os argumentos que considera importantes defendendo que esta eleição, como qualquer outra eleição, tivesse uma norma clara e transparente, que só o Regimento Eleitoral é capaz de estabelecer, mas, mesmo assim, quando colocaram em votação, todos os demais membros da Comissão Eleitoral, incluindo o representante da chapa contrária, votaram que não haveria Regimento Eleitoral. Consta em ata.
Para nós, da Chapa 2, é surpreendente que algo assim tenha ocorrido. Uma eleição acontecer sem um documento fundamental para ordená-la? Em uma rápida consulta aos dicionários verificamos que a palavra regimento tem sentido de regulamento, ordem, é um conjunto de normas que rege o funcionamento de uma instituição ou eleição, dentre outros. Ademais, não nos recordamos de uma eleição em que não houvesse um Regimento Eleitoral.
O Regimento Eleitoral é um documento basilar, fundamental, que define, por exemplo, o ato de inscrição das chapas, os recursos, os prazos, a votação, a apuração, a posse. Outras normas, como o quórum da votação, por exemplo, ou a própria composição da Comissão Eleitoral, estão definidas no Estatuto do Sindicato, mas é evidente que o Estatuto não desce ao detalhamento necessário mínimo para garantir que todo o processo eleitoral se dê sob uma norma objetiva e transparente para ambas as chapas e, principalmente, para a categoria, que forma o conjunto do colégio eleitoral nos dois estados do Pará e Amapá.
É de se perguntar: por quais motivos a Comissão Eleitoral, indicada pela atual direção do Sindicato e o representante da Chapa 1, que é da atual direção do Sindicato, juntos, votaram contra o Regimento Eleitoral? Não estaria a Comissão Eleitoral abrindo mão, inexplicavelmente, de um documento fundamental que asseguraria a objetividade necessária ao certame? O que explicaria tal decisão quase unânime contra o Regimento Eleitoral; não fosse o único voto, a favor do Regimento Eleitoral, do nosso representante na Comissão?
Tudo consta em ata, e qualquer bancário ou bancária pode ler. Vamos analisar, refletir, observar e, sobretudo, defender a transparência, a ética, a democracia na eleição do nosso Sindicato dos Bancários.
CHAPA 2 SINDICATO LIVRE É DOS BANCÁRIOS.
08 abril 2010
Afastamento da CSD Bancária!
Companheiros(as):
Ao longo de minha militância política dentro dos movimentos sociais, e isso se deu a partir dos meus 17 anos no movimento popular, tive o privilégio de conhecer vários companheiros valorosos e lutadores, muitos já tombaram, outros continuam na luta por um mundo melhor na sociedade em que vivemos. Há mais de 15 anos pertenço ao Partido dos Trabalhadores, por entender que é o partido que melhor representa o conjunto de trabalhadores deste país nas mudanças necessárias ao povo brasileiro, o que efetivamente ocorreu a partir de 2003, com a eleição do companheiro Lula.
Ao longo de minha militância política dentro dos movimentos sociais, e isso se deu a partir dos meus 17 anos no movimento popular, tive o privilégio de conhecer vários companheiros valorosos e lutadores, muitos já tombaram, outros continuam na luta por um mundo melhor na sociedade em que vivemos. Há mais de 15 anos pertenço ao Partido dos Trabalhadores, por entender que é o partido que melhor representa o conjunto de trabalhadores deste país nas mudanças necessárias ao povo brasileiro, o que efetivamente ocorreu a partir de 2003, com a eleição do companheiro Lula.
Neste período, tive grandes amigos que agregaram conhecimentos; bem como o processo de aprendizagem na política. Mas também tive decepções, o que é normal na vida. A experiência é salutar na vida das pessoas, mas ter uma experiência como tive ao entrar no mundo sindical bancário, em 2004, me fez ver uma outra organização dos trabalhadores contra a exploração do sistema capitalista. Nacionalmente a categoria bancária tem um papel relevante na sociedade. E isso é visto no dia-a-dia e no período de greve de nossa categoria.
Em relação à CSD, que é o fórum legítimo para tomadas de decisões políticas, coletivamente e na defesa intransigente dos interesses e anseios dos trabalhadores, sinto orgulho de ter feito parte. Mas se por um lado sinto orgulho; há outro lado que não posso dizer o mesmo. E este lado está relacionado como as coisas que são encaminhadas dentro da corrente em Belém.
As decisões, na minha opinião, devem ser coletivas, em conjunto, na forma democrática, consultando as lideranças no caso em que se tenha que ter um posicionamento de urgência do tema ou premência de tempo. Com isso, temos poucas chances de errar. Falo isso, pois sou o vice-presidente do sindicato do Pará e Amapá, eleito na chapa atual com a diferença de 154 votos contra a Artban, junto com outros(as) companheiro(as) e que foi uma eleição, em 2007, das mais disputadas neste sindicato nos últimos tempos, e durante os dois anos e meio de mandato daria pra contar nos dedos as vezes que fui consultado por alguma decisão no qual a tendência precisou tomar.
O meu pedido de afastamento da CSD Belém tem alguns fatores que podem ser elencados e que concorreram de forma significativa; mas dois principais foram decisivos: o processo de isolamento no qual fui submetido na direção do sindicato, e decorrente disto, o processo eleitoral do SEEB que irá ocorrer no próximo mês. Se algum(a) companheiro(a) queira detalhes desses problemas, estarei à disposição de discorrer com muita coerência e sinceridade no trato para com os companheiros da CSD Belém.
Tenho o maior respeito e admiração pela companheira Rosane, que a considero uma mulher de luta e que trabalha de forma consistente na CUT nacional em prol da categoria dos trabalhadores. Aos companheiros da CSD do RJ, RS, SP, enfim são pessoas que levo na mente como companheiros que estarão sempre lutando em prol da dignidade do bancário e da bancária. Ao companheiro Neemias pela condução da CSD nacional, desejo a todos sucesso nesta longo caminhada em busca de justiça social. Continuaremos firme e forte em prol das mudanças necessárias do povo brasileiro.
Saudações socialistas
Marlon George C. Palheta
Saudações socialistas
Marlon George C. Palheta
02 abril 2010
Eleiçao no Sindicato dos bancarios: Vote chapa 2
NOSSA GRANDE UNIDADE É COM VOCÊ, BANCÁRIO E BANCÁRIA!
Como previmos, nossos adversários já começaram sua campanha suja. Tentam confundir os bancários e bancárias e não assumem a verdade: são os mesmos que atrelaram nosso Sindicato aos governos, os mesmos que entregaram e traíram os direitos dos bancários e, há duas décadas no Sindicato, os mesmos que representam a continuidade dos erros que nos prejudicam dia após dia. Sem ter o que propor e nem poder assumir a verdade, eles mentem, rebaixando a campanha deles mesmos. Mentem e fazem intrigas porque não tem propostas e nem argumentos.
Nós da CHAPA 2 somos a mudança que eles querem evitar. Vivemos nos bancos e conhecemos de perto a situação de pressão, de adoecimento, de assédio moral, de insegurança, de metas abusivas e de queda do poder de compra dos bancários do Pará e Amapá. Estamos preparados para responder aos desafios do Sindicato nos proximos três anos.
Os Bancos atuam para enxugar suas folhas de pagamento e aumentar cada vez mais seus lucros, e com isso demitem, assediam, produzem excesso de trabalho e doenças ocupacionais. Ao mesmo tempo, os serviços públicos de Educação, Saúde, Transporte, Saneamento e Segurança estão cada vez mais precários e nós temos que pagar com nossos salários a educação dos nossos filhos, os planos de saúde para nossas famílias, enfim, temos que dar conta de tudo sendo que nossa remuneração como bancários está cada vez mais depalperada e corroída.
Nós da CHAPA 2 somos a mudança que eles querem evitar. Vivemos nos bancos e conhecemos de perto a situação de pressão, de adoecimento, de assédio moral, de insegurança, de metas abusivas e de queda do poder de compra dos bancários do Pará e Amapá. Estamos preparados para responder aos desafios do Sindicato nos proximos três anos.
Os Bancos atuam para enxugar suas folhas de pagamento e aumentar cada vez mais seus lucros, e com isso demitem, assediam, produzem excesso de trabalho e doenças ocupacionais. Ao mesmo tempo, os serviços públicos de Educação, Saúde, Transporte, Saneamento e Segurança estão cada vez mais precários e nós temos que pagar com nossos salários a educação dos nossos filhos, os planos de saúde para nossas famílias, enfim, temos que dar conta de tudo sendo que nossa remuneração como bancários está cada vez mais depalperada e corroída.
No Sindicato, vamos lutar pela revalorização da categoria bancária, em busca de salários melhores, saúde, segurança no trabalho, enfim respeito e dignidade. Jamais iremos aceitar um rebaixamento da PLR, como aconteceu na última campanha salarial quando a regra básica que era de 15% caiu para 13%, ou seja, menos dinheiro em nossos bolsos e mais dinheiro para os banqueiros. E isso com a total concordância da atual direção do Sindicato que agora está na chapa 1.
Diga um NÃO à continuidade que está nessa chapa que o governo e os banqueiros organizaram.
Agora diga um SIM à sua chapa, à chapa 2, que é dos bancários e que vai mudar o Sindicato, trazer o Sindicato para a grande unidade necessária: A UNIDADE COM OS BANCÁRIOS!
Um forte abraço,
CHAPA 2, SINDICATO LIVRE É DOS BANCÁRIOS!
Marlon George
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