13/10/2015 às 09:44
MNOB/CSP-Conlutas
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Os trabalhadores brasileiros vivem um momento muito difícil. Como sempre acontece em momentos de crise econômica, governos, Congresso Nacional, banqueiros e grandes empresários lançam seus pacotes de maldades com o objetivo de colocar sobre as nossas costas a conta da crise. Desde o início deste ano, vimos ataques a direitos trabalhistas básicos, como seguro desemprego e pensão por morte, gigantescos cortes no orçamento em áreas como saúde e educação, aumento de tarifas, inflação e desemprego crescendo.
Os ataques atingem também a Petrobras, maior empresa do pais, onde vem sendo implementado um plano de venda bilionária de ativos e diversas tentativas de entrega do pré-sal brasileiro às multinacionais. Além disso, há uma investida contra os direitos dos trabalhadores da Petrobrás, como se fossem eles os responsáveis pela corrupção na empresa.
A lógica adotada pela empresa é fazer caixa para engordar o superávit primário, uma estratégia de tornar o país exportador de óleo cru, explorando o pré-sal em ritmo desenfreado, em detrimento de um projeto de desenvolvimento e que garanta os investimentos necessários às condições de segurança, saúde e salário dos trabalhadores e evitando demissões e o crescente desemprego.
Os grandes beneficiados com todos estes ataques, como sempre, são os banqueiros, que estão batendo recordes de lucratividade com a crise. O que o governo economiza atacando os trabalhadores vai para o bolso deles, através do pagamento de juros da dívida pública, que consome quase metade de tudo que é arrecadado no país.
Além de explorar a população com juros e tarifas altíssimos, os banqueiros aumentam a exploração sobre os bancários. Mesmo batendo recordes de lucratividade, usam a crise econômica como desculpa e oferecem um pífio reajuste de 5,5%.
Neste momento difícil para todos os trabalhadores brasileiros, duas importantes categorias estão em luta. Bancários e petroleiros têm data base no mês de setembro e estão em campanha salarial. Os petroleiros aproveitam a campanha para assumir a linha de frente em uma batalha que é de todos os trabalhadores brasileiros: a defesa do patrimônio nacional. Os bancários em luta denunciam o papel nefasto do sistema financeiro, que lucra com a desgraça da classe trabalhadora brasileira.
Os bancários iniciaram uma forte greve no dia 06/10. Os petroleiros já iniciaram paralisações em varias bases e agora devem construir uma forte greve nacional. É preciso unificar as greves de bancários e petroleiros, com atividades comuns, para somar as nossas forças. A unificação da luta de bancários e petroleiros é fundamental para a vitória das duas categorias, mas também para fortalecer a luta de todos os trabalhadores do país contra os ataques que sofremos. Somente nossa unidade poderá trazer força para a luta contra o ajuste fiscal e a venda do patrimônio nacional.
Os trabalhadores não geraram a crise e não têm que pagar por ela!
Os ataques atingem também a Petrobras, maior empresa do pais, onde vem sendo implementado um plano de venda bilionária de ativos e diversas tentativas de entrega do pré-sal brasileiro às multinacionais. Além disso, há uma investida contra os direitos dos trabalhadores da Petrobrás, como se fossem eles os responsáveis pela corrupção na empresa.
A lógica adotada pela empresa é fazer caixa para engordar o superávit primário, uma estratégia de tornar o país exportador de óleo cru, explorando o pré-sal em ritmo desenfreado, em detrimento de um projeto de desenvolvimento e que garanta os investimentos necessários às condições de segurança, saúde e salário dos trabalhadores e evitando demissões e o crescente desemprego.
Os grandes beneficiados com todos estes ataques, como sempre, são os banqueiros, que estão batendo recordes de lucratividade com a crise. O que o governo economiza atacando os trabalhadores vai para o bolso deles, através do pagamento de juros da dívida pública, que consome quase metade de tudo que é arrecadado no país.
Além de explorar a população com juros e tarifas altíssimos, os banqueiros aumentam a exploração sobre os bancários. Mesmo batendo recordes de lucratividade, usam a crise econômica como desculpa e oferecem um pífio reajuste de 5,5%.
Neste momento difícil para todos os trabalhadores brasileiros, duas importantes categorias estão em luta. Bancários e petroleiros têm data base no mês de setembro e estão em campanha salarial. Os petroleiros aproveitam a campanha para assumir a linha de frente em uma batalha que é de todos os trabalhadores brasileiros: a defesa do patrimônio nacional. Os bancários em luta denunciam o papel nefasto do sistema financeiro, que lucra com a desgraça da classe trabalhadora brasileira.
Os bancários iniciaram uma forte greve no dia 06/10. Os petroleiros já iniciaram paralisações em varias bases e agora devem construir uma forte greve nacional. É preciso unificar as greves de bancários e petroleiros, com atividades comuns, para somar as nossas forças. A unificação da luta de bancários e petroleiros é fundamental para a vitória das duas categorias, mas também para fortalecer a luta de todos os trabalhadores do país contra os ataques que sofremos. Somente nossa unidade poderá trazer força para a luta contra o ajuste fiscal e a venda do patrimônio nacional.
Os trabalhadores não geraram a crise e não têm que pagar por ela!
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