Arrecadação recorde do Partido dos Trabalhadores em ano não eleitoral
O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) registrou recorde de arrecadação em ano não eleitoral (2013), alerta matéria publicada pelo jornal Valor Econômico na quarta-feira (7). Foram R$ 79,7 milhões captados de empresas, 57,3% a mais que o registrado no ano não eleitoral anterior, 2011. Entre as maiores doadoras, figuram justamente algumas das empreiteiras que protagonizam os maiores escândalos deste país. A notícia espanta os meios políticos, o que justifica sua reprodução neste espaço, e não deve ser singular, tem que vir acompanhada de medidas do Ministério Público. São notícias como essa que chocam cada vez mais os brasileiros, aumentando a desesperança no poder público de um país contaminado pelos corruptores.
Os principais doadores, ressalta o jornal, foram justamente as empresas que têm interesse em projetos e influência no governo federal - as já conhecidas empreiteiras, como Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, OAS; o frigorífico JBS, empresas de transporte e de engenharia ambiental. A Camargo Correa foi a maior doadora da legenda, com R$ 12,3 milhões. Ela recebeu R$ 592,6 milhões em pagamentos por obras e serviços prestados ao governo federal no ano passado, reforça o Valor.
O JB vem falando sobre a participação dessas empresas nos principais casos de corrupção, sem serem efetivamente punidas, e a necessidade dos brasileiros verem respostas efetivas para os desmandos impetrados. A corrupção comanda um processo de anomia no país, com abusos em todas as esferas que contaminam a sociedade, que acaba desacreditada. Isso se reflete na revolta que faz diversos brasileiros desafiarem a justiça continuamente, vide os casos de bala perdida, "justiceiros", manifestações com depredações do patrimônio, entre outros casos que vêm assustando a população.
De acordo com a reportagem do Valor, baseada na prestação de contas do PT encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se levarmos em conta apenas a contribuição dessas empresas para custear as atividades partidárias, 2013 foi o ano de maior arrecadação desde 2007, quando o TSE iniciou a divulgação desses dados na internet. Entre as empresas que mais contribuíram, logo após a Camargo Correa, vem a Revita Engenharia, com R$ 8 milhões, a JBS, também com R$ 8 milhões, a Queiroz Galvão, com R$ 7 milhões, a OAS, com R$ 6,67 milhões, e a Odebrecht, com R$ 6 milhões.
Os principais doadores, ressalta o jornal, foram justamente as empresas que têm interesse em projetos e influência no governo federal - as já conhecidas empreiteiras, como Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, OAS; o frigorífico JBS, empresas de transporte e de engenharia ambiental. A Camargo Correa foi a maior doadora da legenda, com R$ 12,3 milhões. Ela recebeu R$ 592,6 milhões em pagamentos por obras e serviços prestados ao governo federal no ano passado, reforça o Valor.
O JB vem falando sobre a participação dessas empresas nos principais casos de corrupção, sem serem efetivamente punidas, e a necessidade dos brasileiros verem respostas efetivas para os desmandos impetrados. A corrupção comanda um processo de anomia no país, com abusos em todas as esferas que contaminam a sociedade, que acaba desacreditada. Isso se reflete na revolta que faz diversos brasileiros desafiarem a justiça continuamente, vide os casos de bala perdida, "justiceiros", manifestações com depredações do patrimônio, entre outros casos que vêm assustando a população.
De acordo com a reportagem do Valor, baseada na prestação de contas do PT encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se levarmos em conta apenas a contribuição dessas empresas para custear as atividades partidárias, 2013 foi o ano de maior arrecadação desde 2007, quando o TSE iniciou a divulgação desses dados na internet. Entre as empresas que mais contribuíram, logo após a Camargo Correa, vem a Revita Engenharia, com R$ 8 milhões, a JBS, também com R$ 8 milhões, a Queiroz Galvão, com R$ 7 milhões, a OAS, com R$ 6,67 milhões, e a Odebrecht, com R$ 6 milhões.
Blog do mocorongo
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