25 maio 2010

I Encontro Nacional dos Engenheiros, Arquitetos e Veterinarios do BASA!

Foi realizado no sabado, dia 22, no auditorio do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Para, o I encontro Nacional dos engenheiros, Arquitetos e Medicos Veterinarios do Banco da Amazonia, para debater e encaminhar os rumos da luta pelo piso nacional da categoria, que consta na Lei 4.950-A, e que dispoe para esses profissionais o teto de 6 salarios minimos para uma jornada de 6 horas, e que o banco nao vem cumprindo o que determina a lei. Varios colegas de outros estados estiveram presentes, como os do Estado do Amazonas, Acre, Tocantins e evidentemente o estado do Para. Do nosso estado, varios municipios estavam representados como de Maraba, Tucurui, Santarem, etc. Foram mais de 50 bancarios que compareceram ao evento, alem da presença do Presidente do CREA e do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Para.
O encontro foi muito produtivo com o tema das açoes do Tocantins, onde alguns colegas ja recebem o piso da categoria, em determinaçao judicial. E com certeza a categoria dos Tc's do banco estara bem representada nesta luta, pois no final do encontro foi aprovada uma comissao nacional da categoria e Eu, com muito orgulho, farei parte dela para estar junto com esta categoria tao relevante para o banco.
VAMOS A LUTA!
Vejam as fotos do encontro:
A galera toda unida para lutar pelo piso nacional da categoria!
O colega Arnaldo, de Sao Luis, fazendo pose para a foto!
Silvio Kanner, Gilson, Joao Alberto(TO) e um dos diretores do SENGE.

            

19 maio 2010

O capitalismo não mais atende às necessidades da humanidade – dados de Jacques Diouf - Diretor Geral da FAO

Deu no blog: www.blogdoacaibelem.blogspot.com

Hoje somos afetados por uma tragédia humana de proporções gigantescas, mas a maior parte dos políticos faz vista grossa (os países ricos). Em um mundo que gasta mais de US$ 1 bilhão ao ano com armamentos, um bilhão de pessoas passam fome todos os dias. O número de pessoas com fome e desnutrição aumentou em mais de cem milhões no ano passado.A cada seis segundos, morre uma criança vítima de doenças relacionadas com a fome. Isso representa mais de cinco milhões de crianças por ano. A verdade é que, durante os últimos 30 anos, o que os líderes mundiais fizeram a respeito é menos que nada. Desde meados da década de 80, em lugar de aumentar a assistência internacional à agricultura nos países em desenvolvimento, cuja meta é ajudar as pessoas pobres a se alimentar por si mesmas, os fundos foram reduzidos quase à metade. Caíram 43%.Em L’Aquila, na Itália, no mês de julho de 2009, os líderes do Grupo dos oito países mais poderosos assumiram um compromisso solene de investir US$ 22 bilhões em três anos para ajudar as nações em desenvolvimento a produzir o alimento que necessitam para seus povos. Mas, dez meses depois, apesar de grandes esforços para monitorar os compromissos e da criação de um fundo para o Programa de Agricultura e Segurança Alimentar Global do Banco Mundial, qual a quantia dessa ajuda prometida que chegou aos pequenos agricultores nos países menos desenvolvidos? Quase nada.

15 maio 2010

Governos e trabalhadores europeus pagam custo de orgia do setor financeiro



O primeiro ministro José Luis Rodríguez Zapatero, anunciou, dia 12 de maio, no Parlamento espanhol, a redução em 5% dos salários dos funcionários públicos em 2010, o congelamento de salários e um corte de 600 milhões de euros em investimentos públicos em 2010. Também fazem parte do pacote de medidas para reduzir os gastos públicos o congelamento das pensões (de aposentadoria) e a suspensão, a partir de 2011, do chamado “cheque bebê”, que, desde 2007, concedia 2.500 euros para cada criança nascida na Espanha. Zapatero pediu ao povo espanhol “um grande esforço de austeridade” para enfrentar a crise econômica que afeta o país. As centrais sindicais espanholas protestaram contra as medidas e anunciaram grandes mobilizações de rua contra elas.
Zapatero foi pressionado pela União Européia e pelos Estados Unidos a tomar essas medidas para defender a “estabilidade do euro”. No dia 12 de maio, o presidente dos EUA, Barack Obama, ligou para Zapatero para “conversar” sobre as medidas. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, a conversa tratou “da situação da Espanha e da importância, no contexto europeu, dos esforços para fortalecer a economia européia e devolver a confiança aos mercados.” Gibb revelou ainda que Obama conversou também com a chanceler alemã, Ângela Merkel e com o presidente francês Nicolas Sarkozy para tratar do impacto da crise na União Européia. Os EUA, disse o porta-voz, estão preocupados com a situação das finanças públicas da Espanha, dado o peso do país na zona do Euro.
Com esse conjunto de medidas, o governo espanhol pretende economizar cerca de 15 bilhões de euros até 2011. Em 2009, o déficit público da Espanha chegou a 11,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, após três anos seguidos de superávit (no período pré-crise). Agora, o governo espanhol assumiu o compromisso de reduzir esse índice para 3%, atendendo a uma exigência da União Européia. Em janeiro, Zapatero já havia anunciado um plano que previa a redução de 10% na contratação de funcionários públicos, aumento de impostos e a redução do orçamento para 2010. Com o agravamento da crise na Grécia e em outros países da Europa, as medidas foram consideradas insuficientes pelas autoridades da UE. O aprofundamento do arrocho fiscal deve ter um alto custo político para Zapatero.
Greve geral na Grécia
Sindicatos e centrais e sindicais já anteciparam qual deve ser a reação diante do plano de arrocho salarial e fiscal. O secretário geral da central sindical União Geral dos Trabalhadores (UGT), Cándido Méndez, disse que as medidas afetarão duramente milhares de famílias e anunciou a convocação de grandes mobilizações de protesto nas próximas semanas. Na mesma linha, Ignácio Férnandez Toxo, secretário geral da central sindical Comissiones Obreras (CCOO), classificou o plano do governo Zapatero como “injusto e anti-econômico” e antecipou protestos massivos nas ruas da Espanha. Já a Comissão Européia e o Banco Santander fizeram praticamente o mesmo comentário a respeito das medidas anunciadas pelo governo espanhol: “vão na boa direção”.
Se os sindicatos de trabalhadores espanhóis começam a cogitar a possibilidade de organizar uma greve geral, na Grécia, uma nova paralisação nacional foi convocada, em protesto contra medidas similares adotados pelo governo. Será a quinta greve geral desde o início do ano. A União dos Empregados Civis (Adedy), central sindical dos trabalhadores do setor público, e a Confederação dos Trabalhadores (GSEE), central sindical do setor privado, convocaram a greve geral como resposta às medidas governamentais de cortes nas pensões. “A nossa reação é imediata, respondemos com uma greve geral de 24 horas”, anunciou o presidente da Adedy, Spiros Papaspíros. A nova greve geral foi convocada para o dia 20 de maio.
Origem da crise está no setor privado
Os pacotes de arrocho anunciados por Grécia e Espanha repetem uma história bem conhecida: a maioria da população é chamada a pagar por erros cometidos por setores privados. Quem confirma isso é Martin Wolf, editor e principal analista econômico do Financial Times. No artigo “Governos aumentam riscos” (Valor Econômico, 12/05/2010), Wolf destaca as conclusões de Paul De Grauwe, da Universidade Leuven, em um texto escrito para o Centre for European Policy Studies: “a origem da crise da dívida dos governos é a prodigalidade de amplos segmentos do setor privado, e do setor financeiro, em particular. Os mercados financeiros financiaram a orgia e, agora, em pânico, estão se recusando a financiar a faxina resultante”.
Agora os governos se empenham em lidar com as seqüelas, escreve Martin Wolf. “Ao insistir em afirmar que não haverá calotes, porém, estão protegendo o setor financeiro da sua estupidez. Em vez disso, espera-se que os povos dos países endividados paguem. Será que esse trato comprovará ser aceitável, na ausência de um retorno ao crescimento nos países afetados? Dificilmente”, conclui o analista. Para ele, a orgia do setor financeiro também traz como conseqüência a necessidade de uma profunda reforma na zona do euro. Mas é impossível pensar em um retorno às moedas nacionais, adverte, pois isso provocaria a implosão do sistema financeiro. O fato é que a Europa ingressou numa zona de forte turbulência e, para variar, quem está pagando a conta é o setor público e os trabalhadores.

 
Fonte: Carta Maior

12 maio 2010

As armadilhas da pobreza!

Todos os anos 18 milhões de seres humanos morrem por causas relacionadas à pobreza. Dez milhões são crianças. Em 2008, o mundo comemorou sua segunda maior safra agrícola da história. Mesmo assim, 5 milhões de crianças morreram de fome por falta de acesso à comida.
Esses tipos de dados balizam os estudos do economista argentino Bernardo Kliksberg, que assessora o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e outros tantos organismos multilaterais como a Unicef e a Unesco. Criador de uma nova disciplina, a gerência social, o argentino é um dos pioneiros na disseminação do conceito de ética para o desenvolvimento, o capital social e a responsabilidade social empresarial. Autor de 47 obras, seu livro mais recente, As pessoas em Primeiro Lugar, foi escrito em parceria com Amartya
Sem, prêmio Nobel de Economia em 1998. Um dos palestrantes da conferência internacional do Instituto Ethos, que acontece em São Paulo entre a terça-feira 11 e a sexta 14, Kliksberg concedeu a seguinte entrevista a CartaCapital. Segundo ele, o círculo perverso da iniquidade só será rompido quando enxergarmos a pobreza como uma violação dos direitos humanos, contra a qual é preciso lutar diariamente.
CartaCapital: No livro Primeiro as Pessoas, em parceria com Amartya Sen, o senhor reflete sobre ética e desenvolvimento. No mundo, esses conceitos realmente já são associados?
Bernardo Kliksberg:
O mundo tem gerado excepcionais avanços tecnológicos nas últimas décadas e aumentado drasticamente sua capacidade de produzir bens e serviços. Ao mesmo tempo convivemos com 3 bilhões de pobres, dos quais 1,2 bilhão são extremamente pobres e 2,6 bilhões não têm sequer banheiro. Uma em cada seis pessoas passa fome em um mundo que pode fornecer alimentos para uma população maior do que a atual. A crise econômica mundial agravou esses problemas. A cidadania exige modelos econômicos que incluam a todos e existe uma demanda ativa e crescente em muitos países nesse sentido. A sociedade civil está cada vez mais articulada e parte da juventude se organiza na internet rapidamente, pressionando a governança global por mudanças e pela adoção de novas regras. A ética e a economia têm de estar a serviço de políticas públicas inclusivas. Nos países nórdicos, no Canadá, e na pequena, mas muito ativa eticamente Costa Rica, está comprovado que práticas éticas fazem bem à economia, geram maior expectativa de vida e criam coesão social.
CC: Por que a América Latina é a região de maior desigualdade do planeta?
BK:
O fato de a América Latina ser a região mais desigual do mundo é a chave para entender a intensidade da pobreza na região. Não é que haja pobreza e desigualdade. Há pobreza por causa dos altos níveis de desigualdade. E, sem dúvida, as políticas ortodoxas são responsáveis por aumentar ainda mais a distância entre ricos e pobres. Na Argentina, por exemplo, que foi um verdadeiro laboratório de políticas econômicas ortodoxas nos anos 90, o fosso social aumentou 225% entre os governos Alfonsín (1986) e Menem (2000). A pobreza triplicou, o desemprego atingiu picos históricos, a base econômica de amplos setores de pequenos e médios empresários e profissionais liberais foi destruída, 8 milhões deixaram de ser classe média para se tornarem novos pobres, o coeficiente de Gini (que mede a distribuição de renda) piorou drasticamente. A distância entre os 10% mais ricos e os 10% mais pobres passou de 12 vezes em 1986 para 22 vezes em 1995, 26 vezes em 2000 e 28,7 vezes em 2001. Essa política se revelou simplesmente má economia.

CC: Como o senhor analisa os atuais governos da região, que tentam implementar políticas sociais mais inclusivas para seus habitantes?
BK:
Novos ventos históricos sopram na América Latina. Os cidadãos buscam, por diferentes caminhos, uma economia de rosto humano, o que têm gerado significativas mudanças geopolíticas na região. O reflexo disso é uma nova geração de políticas sociais com maior destinação de recursos, mais ativa, com melhor gestão, e buscando a participação das comunidades atendidas. Se não fosse por elas, o impacto da crise teria sido ainda maior.
Programas como o Fome Zero e o Bolsa Família, implementados no Brasil pelo presidente Lula, ganharam respeito e se transformaram em referência internacional por vários motivos. Tem a maior escala jamais conhecida em matéria de política social no continente, conseguem uma maior redistribuição progressiva de renda para os mais pobres, melhoram a sua situação e envolvem os pais nas responsabilidades relacionadas à educação e saúde para com seus filhos.
E também conseguem conectar os pobres aos serviços do Estado. Quanto mais se avance em dar pleno acesso à educação e à saúde, e em ver as comunidades a que se quer atender como sujeitos ativos, e não como beneficiários passivos, crescerá o “empoderamento” da população. Há progressos em toda a América Latina, mas é preciso redobrar os esforços. Ainda há 190 milhões de pobres nessa região tão rica potencialmente. Mais de um em cada três latinoamericanos carecem do essencial. O motor é impulsionar a participação cidadã. Quanto maior ela for, melhor qualidade terão as políticas públicas.
CC: O senhor poderia explicar um pouco melhor o seu conceito de gerência social?
BK:
A ênfase está na distribuição de renda, mas na América Latina a desigualdade se dá também no acesso a ativos produtivos, tais como a terra e uma boa educação. Mais de 50% dos jovens em muitos países da região não terminam o ensino médio. Entre os jovens 20% mais pobres, apenas um entre três conseguem. Há também a desigualdade no acesso à saúde e as assimetrias em poder ingressar no mundo das tecnologias, a chamada brecha digital.
Todas essas dimensões da desigualdade interagem e se reforçam mutuamente. Existe desigualdade até no direito de formar uma família. Muitos casais jovens se abstêm de fazê-lo porque não têm garantia de habitação, de emprego ou de entrada de recursos mínimos. Todos esses fatores criam "armadilhas de pobreza", ou seja, crianças que, por nascerem na pobreza, têm problemas de saúde, enfrentam trabalho precoce, não conseguem concluir o secundário, e, portanto, estão destinadas a ficar fora da economia formal. Uma gestão social eficiente deve atuar sobre o conjunto de causas, somando-se políticas públicas ativas à responsabilidade social das empresas privadas e à mobilização da sociedade civil. A mídia pode dar uma grande contribuição, tornando visível o invisível (os pobres), mostrando as boas práticas sociais, divulgando experiências comparativas e elevando o nível de qualidade do debate social. Quanto mais próximos estiverem dos problemas reais da população, como a pobreza, mais êxito os meios de comunicação terão.
CC: Há uma maneira de enfrentar a desigualdade quando os mesmos problemas se repetem como um pesadelo?
BK:
Enfrentar a desigualdade exige investimentos sustentados de longo prazo em áreas como saúde, educação, inclusão de jovens, abastecimento de água e outros setores que permitam aos pobres romper o círculo vicioso da pobreza. Isso pode ser feito. Note, por exemplo, como o governo do Uruguai conseguiu, com um programa em massa, que 350 mil crianças do ensino primário passassem a ter acesso ao mundo digital. Elas ganharam computador, foi instalado Wi-Fi nas suas escolas e houve investimento na formação de professores.
CC: O senhor afirma existirem seis mitos da pobreza, que impedem que ela seja combatida. Qual o mais deletério deles?
BK:
Junto com as desculpas para tentar justificar a pobreza – dizendo que ela sempre esteve lá e em toda parte –, que não podem suportar o choque de realidade, o mito mais perigoso é aquele que vê o pobre como um problema alheio, um reforço à insensibilidade vigente em relação à pobreza. Eu o chamo de acostumar-se à pobreza, como se ela fizesse parte da natureza, o que leva à perda da capacidade de se indignar perante a flagrante violação dos direitos humanos que ela representa. Devemos lutar diariamente contra essa atitude.
 
Fonte: Carta Capital

Ipea e Idesp divulgam desempenho nacional e local no cumprimento das metas do milênio



De acordo com os Objetivos do Milênio (ODM) estabelecidos em 2000 pela ONU (Organização das Nações Unidas), o Brasil deverá alcançar a meta de redução de fome e miséria até 2015.
Em 1992, 38,9% dos brasileiros se encontravam na linha de pobreza, com renda igual ou inferior a meio salário mínimo, e em 2008, a porcentagem caiu para 17,4%. Já no Pará, no mesmo período os números passaram de 49,6% para 25,6%. O levantamento geral de dados, que envolve os oito objetivos do milênio, será apresentado no Seminário Estadual sobre o 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 13, no teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas, das 9 às 17 horas.
O evento é realizado pela Secretaria Geral da Presidência, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( Ipea), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Estado do Pará (Idesp), para apresentação de dados do Pará. Representantes de organizações sociais não-governamentais paraenses, Grupo de Ação pelo Desenvolvimento (GADE) e Noolhar, também estarão presentes no evento, apresentando iniciativas locais dos ODM.
O diretor regional do Ipea, Guilherme Dias, irá apresentar as informações relativas ao desempenho nacional. “Trata-se de uma demonstração de transparência e informação à sociedade”, afirma. A entidade é responsável pela elaboração dos relatórios periódicos, juntamente com a Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégico, do Ministério do Planejamento. Os dados sobre o Pará serão mostrados e analisados pelo presidente do Idesp, José Raimundo Trindade. Haverá espaço para debates após as apresentações.
Relatórios - O Ipea responde pela coordenação técnica do processo de elaboração dos Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODM, as metas de desenvolvimento social, econômico e ambiental que 189 países integrantes da ONU se comprometeram a atingir até o ano de 2015.
O processo de elaboração dos três Relatórios Nacionais de Acompanhamento dos ODM, publicados em setembro de 2004, de 2005 e de 2007, articulou representantes de diversas áreas do governo brasileiro, inclusive no âmbito da Câmara de Políticas Sociais e de outros conselhos e comissões existentes. Supervisionado pela Casa Civil da Presidência da República, contou, além das equipes do Ipea e do IBGE, com a contribuição direta de representantes de 17 ministérios setoriais e de diversas Agências do Sistema das Nações Unidas. Atualizou diversos indicadores econômicos, sociais e ambientais e, também, analisou as políticas públicas que atuam visando o alcance das metas estabelecidas.
O primeiro Relatório foi divulgado em setembro de 2004 e apresentou informações para o período 1990-2002. O segundo Relatório incorporou inovações e acréscimos, além da necessária atualização das informações e dos indicadores. Foram incorporados 60 novos indicadores àqueles propostos pelas Nações Unidas, e algumas das metas foram adaptadas à realidade brasileira. O terceiro relatório, de agosto de 2007, traz uma atualização dos indicadores e também a descrição das principais iniciativas do Governo Federal que tiveram impacto no alcance dos ODM.
Os 8 Objetivos do Milênio foram estabelecidos em 2000 pela própria ONU depois de analisar os maiores problemas mundiais.
  
Conheça os 8 Objetivos do Milênio:  
  
1 - Erradicar a fome e pobreza extremas
2 - Atingir o ensino básico universal
3 - Promover igualdade entre os sexos e a valorização da mulher
4 -  Reduzr a mortalidade infantil
5 - Melhorar a saúde das gestantes
6 - Combater a AIDS, a Malária e outras doenças
7 - Garantir a qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
8 - Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento
 
 
Os 8 Objetivos do Milênio foram estabelecidos em 2000 pela própria ONU depois de analisar os maiores problemas mundiais.
  
Conheça os 8 Objetivos do Milênio:  
  
1 - Erradicar a fome e pobreza extremas
2 - Atingir o ensino básico universal
3 - Promover igualdade entre os sexos e a valorização da mulher
4 -  Reduzr a mortalidade infantil
5 - Melhorar a saúde das gestantes
6 - Combater a AIDS, a Malária e outras doenças
7 - Garantir a qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
8 - Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento
 
 
Serviço: Seminário Estadual sobre o 4º Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
 
Data: quinta-feira, dia 13,
Local: teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas,
Horário: 9 às 17 horas.
Fonte: Assessoria de Comunicação do IDESP

10 maio 2010

BANCÁRIOS – O estopim do imbróglio!

Ainda no blog do Barata:
O imbróglio no qual desembocou a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, diante da decisão da chapa 2 de recorrer à Justiça, teve como estopim a postura, descrita como “intoleravelmente parcial e arrogante”, da presidente da comissão apuradora, Miriam Andrade (foto), que é também presidente da CUT/PA. A mesma CUT, recorde-se, que apoiou publicamente a chapa 1, da situação.
No relato disseminado entre candidatos, fiscais e eleitores da chapa 2, um arreganho autoritário de Miriam Andrade foi a gota d’água que fez transbordar o cálice de tolerância da oposição. De acordo com essa versão, ao ser questionada por Paulo Barroso, candidato e fiscal da chapa 2, Miriam Andrade, na condição de presidente da comissão apuradora, disparou, em tom inocultavelmente prepotente: “Você ainda não percebeu que aqui eu faço o que quero?”

BANCÁRIOS – Fraude leva chapa 2 à Justiça

Deu no blog do barata

Na esteira das recorrentes denúncias de fortes indícios de fraude em benefício da chapa 1, da situação, e da postura da comissão apuradora, classificada de “escandalosamente parcial”, a eleição da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá deverá desembocar na Justiça. A decisão nesse sentido já foi definida pelo conjunto dos integrantes e fiscais da chapa 2, de oposição, pela qual é candidata a presidente Kátia Furtado (foto). A chapa 2 decidiu também deixar de acompanhar a contagem dos votos, diante da recalcitrância da comissão apuradora que, “absurdamente irredutível”, se nega em registrar em ata as denúncias de “fortes indícios de fraude.”
A chapa 1, da situação, identifica-se politicamente com a DS, a Democracia Socialista, a facção minoritária do PT, da qual faz parte a governadora Ana Júlia Carepa. A exemplo da atual diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá, que igualmente apóia publicamente a chapa 1 e também se identifica com a DS. A mesma chapa 1 que tem ainda o apoio público da CUT, a Central Única dos Trabalhadores, o braço sindical do PT, que monopoliza a comissão apuradora. A atual diretoria do sindicato tem maioria na comissão eleitoral e a comissão apuradora, por ela designada, é constituída integralmente por militantes da CUT, que assumidamente apóia a chapa 1. O endosso da CUT à chapa 1 figura inclusive no material de campanha desta.

09 maio 2010

A todas as maes!

Mãe: palavra pequena, mas com um significado infinito, pois quer dizer amor, dedicação, renúncia a si própria, força e sabedoria. Ser mãe não é só dar a luz e sim, participar da vida dos seus frutos gerados ou criados. Obrigado por termos você.

08 maio 2010

Ze Maria em Belem!

Tendo recebido um convite, participei ontem, no Clube Monte Libano, em Sao Bras, do lancamento da pre-candidatura a presidente do companheiro Ze Maria, do PSTU.
Jose Maria e militante do PSTU e esteve preso junto com o presidente Lula, a epoca foi lider sindical no ABC paulista,  alem de ser um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores. Houve um debate interessante com temas como a reforma agrária, o sistema financeiro, etc... Depois do debate, houve uma musica com uma geladinha para a militância. 
                                        Eu e ocompanheiro Ze Maria, em pose para o Blog

06 maio 2010

ELEIÇÕES BANCÁRIOS: RESULTADO PARCIAL, IRREGULARIDADES GRITANTES, UM PROCESSO QUE, INFELIZMENTE, NÃO TERMINA EM SEGURANÇA.

Praticamente terminada a apuração da eleição do sindicato dos bancários, o sentimento da categoria é de que há algo errado.

E o que alimenta esse sentimento é o processo eivado de irregularidades tais como: ausência de regimento eleitoral; não cumprimento do estatuto, que determina que a apuração se dê imediatamente após o término da eleição e a apuração só foi instalado quatro dias após o término da eleição; enquanto isso as urnas ficaram sob poder da atual direção do sindicato; várias urnas largadas na recepção sobre as quais não se sabe: a que horas chegaram, que percurso fizeram dentro do sindicato entre a chegada, a recepção e se ao menos foram para a sala da comissão eleitoral, mas se sabe que nestas urnas estavam os votos de grandes colégios eleitorais, tais como Macapá e Marabá; a total subserviência da comissão eleitoral e da mesa apuradora da CUT, que já havia declarado apoio à chapa 1, atual direção do sindicato; atas sem a numeração das urnas, votos em separado misturados dentro da urna; número de votantes extrapolados sem o devido registro de votos em separado; enfim, tudo somado cria um ambiente de riscos, de suposições, de brechas perigosas que, a nosso ver, colocam sob suspeitas o processo eleitoral, principalmente na apuração.

Ontém, já dizia um bancário bastante assustado com o que estava presenciando: "uma coisa é ganhar no voto, outra coisa é levar na apuração. Isso aqui é uma vergonha, eu estou impressionado com a desfaçatez desse pessoal!" O bancário não quer se identificar por ser do Banco do Brasil, onde teme sofrer retaliações pelo comando da DS.

Sem qualquer segurança diante dos resultados abaixo, apenas transcrevemos do site do sindicato, o que foi apurado até esta madrugada.

Interessante observar que no site do sindicato o título da matéria diz que a chapa 1 já pode ser considerada vencedora. Nos parece que, desde que a apuração foi protelada de quinta, sexta, sábado e só foi instalada na segunda-feira, esse resultado, na apuração, já estava determinado, o que não podemos e nunca poderemos saber é se foi, realmente, pelos votos dos bancários e bancárias.

Para nós, do Banpará, o cenário exige ainda mais união por parte da categoria em torno da AFBEPA, a única entidade que realmente lutará em prol da manutenção e fortalecimento do banco estadual e de seus funcionários. Afirmamos isso porque lembramos

Total de urnas da eleição: 112

Total de urnas apuradas: 95

CHAPA 1 – 1870 (54%)

CHAPA 2 – 1627 (47%)

05 maio 2010

A CARTA DA PRESIDENTA

Meus colegas bancários e bancárias,

“O mar da história é agitado.
As ameaças e as guerras
Havemos de atravessá-las,
Rompê-las ao meio, cortando-as
Como uma quilha corta as ondas.”

Maiakovsky

A vida é muito maior, a luta é maior que esse lamentável episódio do movimento sindical bancário que hoje presenciamos. Após tantas visíveis irregularidades cometidas por todos os que conduziram a eleição da nova Diretoria e Conselho Fiscal do Sindicato dos Bancários, desde seu início, é impossível, neste momento, garantir que a vontade da categoria bancária esteja, realmente, representada em termos de votos, nestas urnas que ficaram por dias e noites expostas na sede do Sindicato dos Bancários; o lobo foi posto guardando as ovelhas.

A ausência de um Regimento Eleitoral; a composição de uma comissão eleitoral indicada pela direção do sindicato em uma assembléia manipulada; a indicação de uma mesa apuradora da central sindical que declarou abertamente seu apoio à chapa contrária; o não cumprimento do Estatuto, com o atraso, por quatro dias, da instalação da apuração; a descoberta de várias urnas na recepção do Sindicato; a presença de urnas com número dos lacres sem referência nas Atas, o que possibilitaria a conferência da numeração, e a visível relação de subserviência da comissão eleitoral e da mesa apuradora, que seguem o que dita a direção do Sindicato e a chapa da situação, configuram um desrespeito aos bancários e bancárias e, no mínimo, levantam suspeitas e colocam sob risco a lisura e segurança do processo eleitoral.

Desde o início da campanha estamos trabalhando de forma limpa, transparente, fazendo constar em ata nossos posicionamentos, sempre cobrando o que determina o Estatuto e o bom senso. Desde o início da campanha, o que vimos foi a crueza da desigualdade do poder financeiro e político. Sempre fomos com muita honra e dignidade, o Davi contra Golias. Mas nossa grande força está em nossas propostas e na capacidade que temos de representar um sindicalismo de luta, classista, combativo, sério, responsável, independente, autônomo e livre das amarras do atrelamento que hoje dilacera nosso Sindicato. Nossas propostas não são em defesa de partidos, governos ou direções de bancos, mas sim em defesa das vidas dos trabalhadores e trabalhadoras. É esse o nosso foco. E é assim que queremos dirigir nosso Sindicato: para a categoria.

Ganhar ou perder uma eleição faz parte da democracia, desde que seja de forma limpa e transparente, o que não ocorreu e não está ocorrendo neste processo. Essa triste pantomima em que se transformou a apuração da eleição ainda está longe de apontar um vencedor, mas, para nós, da Chapa 2, isso não mais importa, porque desde quinta e sexta-feira, quando os adversários decidiram protelar a apuração, avaliamos que o resultado, qualquer que seja ele, está comprometido pelas inúmeras irregularidades que macularam o processo eleitoral. De nossa parte só acreditamos que só vale ganhar se for uma eleição limpa, séria e, em tudo, inquestionável. Só assim o vencedor terá a legitimidade necessária para conduzir o Sindicato nos próximos três anos. Infelizmente, não é o que está em curso.

Vamos seguir adiante, defendendo a soberania da categoria que não está amarrada a partidos ou governos. Temos a crença profunda de que os bancários e bancárias saberão construir seu próprio caminho de luta, independente dos engodos e do burocratismo atrelado que hoje teima em se perpetuar em nosso Sindicato. A luta é maior, a vida é muito maior do que isso. Sigamos adiante com fé, alegria e liberdade pra lutar pelos bancários.

Quero agradecer com grande alegria no coração a todos os homens e mulheres de bem que somaram nessa campanha, que acreditaram na mudança, que lutaram também para que a bandeira da coragem, da independência e da liberdade fosse hasteada em nosso Sindicato. Minha primeira palavra de gratidão se dirige a cada bancário e bancária de todos os bancos públicos e privados que votaram crendo no processo eleitoral, independente de chapa. Todos e todas nós fomos enganados desde a quinta-feira, quando não se instalou a apuração dos votos. Aos que votaram na Chapa 2, meu carinho e gratidão especiais e a certeza de que continuaremos na luta, trabalhando, incansavelmente por direitos, proteção, conquistas, sempre!

Aos sindicalistas do Sintepp, Sintprevs, Sindicato da Construção Civil, Sindtifes, Sintsep; aos jovens do movimento estudantil, que deram uma bela demonstração de vigor, de inteligência, disciplina e compromisso, vocês ganharam nosso profundo respeito e hoje a categoria bancária está unida às causas maiores dessas outras categorias, nosso muito obrigado de todo o coração!

Nossa luta recomeça neste momento, numa nova etapa, maior e mais ampla!
Sigamos adiante, todos juntos e juntas, unidos na firmeza de propósito e na luta por melhores condições de trabalho e de vida!

Meu forte abraço,

KÁTIA FURTADO – PRESIDENTA,
CHAPA 2 SINDICATO LIVRE É DOS BANCÁRIOS

21 URNAS EXPOSTAS NA RECEPÇÃO DO SINDICATO. ISSO É SERIEDADE NO PROCESSO ELEITORAL?

Deu no blog: http://sindicatolivreedosbancarios.blogspot.com



O que vocês estão vendo acima, são 21 URNAS da eleição do Sindicato dos Bancários que ficaram na recepção da sede do Sindicato durante o dia de hoje.
Vários bancários e bancárias que passaram pelo local viram a cena, e o jornal do dia comprova a data.
Que segurança podemos ter de que essas urnas estão intactas? Dentre elas sabemos que há urnas de grandes colégios eleitorais como Macapá, Santarém e Marabá. Milhares de votos estão assim, absurdamente expostos. É essa a seriedade do processo eleitoral? Que segrança podemos ter de que essas urnas realmente se mantém intactas? Será que com as outras urnas o proceimento foi o mesmo?
Se somamos isso ao protelamento, à enrolação com que a Comissão Eleitoral e Mesa Apuradora estão tratando essa eleição, então está armado o cenário que viabiliza todo tipo de fraude. É por esse escândalo escancarado que os bancários estão aguardando desde as 20h de quinta-feira, dia 29 de abril, quando se encerrou a eleição e, conforme determina o Estatuto, deveria se iniciar, imediatamente a apuração? Não. Os bancários e bancárias, e a Chapa 2 acreditaram na lisura do processo. Fizemos nossa campanha de propostas, limpa, ética, e agora é assim que os votos da categoria são tratados?
Uma parte das urnas estão guardadas na sala dos trabalhos da comissão eleitoral, que se encontra lacrada. Mas aí estão: 21 urnas ao sabor do desespero da chapa 1 que é a atual direção do sindicato.
Um absurdo! Mais um desrespeito para com os bancários e bancárias!

02 maio 2010

ELES QUERIAM LEGITIMAR A FRAUDE!

Centenas de bancários e bancárias do Pará e Amapá ainda aguardam a apuração das urnas desde quando se encerrou a eleição para nova Diretoria e Conselho Fiscal do Sindicato dos Bancários.

No dia 29 de abril, nós, da Chapa 2, permanecemos no Sindicato até por volta das 3h da madrugada de quinta pra sexta-feira, EXIGINDO A APURAÇÃO IMEDIATA dos votos. No entanto, alegando um falso motivo do inexplicável quórum físico, a Chapa 1 impediu a apuração dos votos.

É bom sempre lembrar que quem detém todo o controle do processo eleitoral é a atual direção atrelada do sindicato que compõe a chapa 1. Eles indicaram a Comissão Eleitoral, que, por sua vez, indicou a Comissão Apuradora.
NA SEXTA-FEIRA A ENROLAÇÃO CONTINUOU

No dia 30/04, desde às 16h, dezenas de bancários do Banco da Amazônia, do Banpará, do Banco do Brasil e da Caixa aguardaram pela apuração dos votos que foi devidamente empastelada pela chapa 1.

Quando, finalmente, resolveram instalar a mesa apuradora, por volta das 20h, o trabalho se iniciou muito lentamente. Os escrutinadores começaram a conferir as atas de eleição para analisar o quórum, o que durou cerca de 3h.

ELES QUERIAM A LEGITIMAÇÃO DA FRAUDE.
Por volta das 23h a chapa 1 propôs um acordo indecente: eles queriam que a comissão apuradora conferisse os votos em separado, apenas comparando com a relação geral de sindicalizados, ignorando as listas de votação por urnas, de modo a evitar a conferência do voto duplo.

Nós, que sempre defendemos o Estatuto e a conduta correta, evidentemente, jamais iríamos concordar com essa LEGITIMAÇÃO DA FRAUDE que eles propuseram.

Diante do impasse criado pela proposta errada da chapa 1, propusemos que: 1) as urnas fossem apuradas e os votos em separado fossem reservados para conferência após a chegada das urnas que ainda não chegaram, eles não aceitaram; 2) que a gente iniciasse a apuração pelas urnas que não tem voto em separado, eles não aceitaram.

NÓS QUEREMOS A APURAÇÃO CORRETA!
Nós propusemos estes acordos para viabilizar a apuração, mas o que nós queremos é que a mesa apuradora assuma a apuração e siga corretamente o processo. Infelizmente, estamos diante de uma mesa apuradora parcial, que não se posiciona correta e rigorosamente e dentro de uma eleição sem regimento eleitoral, o que já denunciamos antes.

Agora, eles mentem deslavadamente para os bancários e bancárias. Deveriam ter vergonha de protagonizar um dos mais lamentáveis episódios da história do sindicalismo bancário no Pará, retrocedendo ao tempo da ditadura da força, onde se usava deste tipo de artíficio para se perpetuar no poder.

BASTA DE MENTIRAS!
A categoria bancária merece respeito! Essa Comissão Apuradora, que já mostrou estar totalmente submetida à chapa 1, precisa, AGORA, ABRIR AS URNAS e mostrar quem venceu de fato a eleição. É o que os bancários e bancárias desejam e nós da Chapa 2 EXIGIMOS!


CHAPA 2 SINDICATO LIVRE É DOS BANCÁRIOS.

01 maio 2010

BANCÁRIOS – Prospera o temor de fraude!


Com a rapidez de fogo em rastilho de pólvora, prospera com vigor o temor de fraude - para beneficiar a chapa 1, da situação - na apuração dos votos da eleição da nova diretoria do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Encerrada a votação, que se estendeu de 27 a 29 deste mês, o início da apuração, previsto para as 20 horas desta última quinta-feira, foi simplesmente adiado pela comissão eleitoral, que recalcitra em instalar a comissão apuradora, apesar de toda esta ser constituída por militantes da CUT, a Central Única dos Trabalhadores. A CUT é o braço sindical do PT e apóia publicamente a chapa 1, da situação.
A denúncia é da oposição bancária, representada pela chapa 2, Sindicato Livre é dos Bancários, pela qual é candidata a presidente Kátia Furtado (foto), presidente reeleita da AFBEPA, a Associação dos Funcionários do Banco do Estado do Pará. O pretexto para não instalar imediatamente a comissão apuradora, à margem do que determina o estatuto da entidade, é de que a apuração só poderá ser iniciada quando já estiver no sindicato a quantidade de urnas que somem 80% dos votos