14 novembro 2010

Relator do PL da Isonomia apresenta parecer favorável à aprovação do projeto


Na última quarta-feira, o relator do PL 6259/2005 – PL da Isonomia, que dispõe sobre a isonomia salarial, de benefícios e vantagens dos empregados do Banco do Nordeste, Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia - deputado federal Osmar Júnior (PC do B-PI), apresentou parecer favorável à aprovação do projeto na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara Federal.

Mês passado, a AFBNB, por meio do presidente Medeiros e do diretor de Ações Institucionais Alci Lacerda, esteve reunida em Brasília com o relator. Na ocasião, Osmar Júnior já adiantara à Associação que apresentaria parecer favorável à aprovação do PL (relembre aqui). Esta semana a AFBNB novamente esteve em Brasília, por meio de sua assessoria, na oportunidade estando representada por Heider Vasconcelos, com o objetivo de buscar celeridade ao processo do PL da Isonomia e também ao PL 343/2007, que versa sobre a readmissão dos funcionários injustamente demitidos do Banco do Nordeste de 1995 a 2003.

Com o parecer favorável apresentado à Comissão, a expectativa é que o projeto possa ser aprovado na CFT o mais breve possível. Os funcionários dos bancos públicos federais esperam que o PL avance com mais celeridade ao longo de 2011.

A AFBNB entende ser importante a aprovação do PL. O projeto repara distorções e incongruências de salários e benefícios dos funcionários de bancos públicos federais. Para a Associação, o princípio da isonomia deve ser respeitado em qualquer circunstância, seja entre bancos públicos federais, seja entre trabalhadores da mesma instituição.
 
Fonte: AFBNB

Um comentário:

Anônimo disse...

Tá mais fácil, nascer dente numa galinha do que este PL ser aprovado. Quantos anos está nas comissões, e fica esta lenga lenga. Enquanto isso eles são rápidos no gatilho e trataram de aumentar os salários deles que é um verdadeiro escândalo. Gostaria de saber qual a força que as centrais sindicais exercem sobre o governo, porque foram oito anos de um governo que basicamente veio dos meios sindicais e, incluindo ministros que foram funcionários de carreira de bancos federais e que poderiam ter resolvido esta injustiça apenas com uma canetada. Mas nada foi feito pela categoria, que vive com salários vergonhosos, assediados, adoecidos e perseguidos, por este sistema perverso.